Práticas interventivas facilitadoras do desenvolvimento cognitivo do deficiente intelectual

Autores

  • ¹Claudemir João da Silva ¹Universidade de Guarulhos - UNG ²Universidade Metodista de São Paulo – Umesp Praça Tereza Cristina, 88 - Guarulhos
  • ²Hugo Horta Tanizaka Alvarenga ¹Universidade de Guarulhos - UNG ²Universidade Metodista de São Paulo – Umesp Praça Tereza Cristina, 88 - Guarulhos
  • ²Rosa Maria Frugoli da Silva ¹Universidade de Guarulhos - UNG ²Universidade Metodista de São Paulo – Umesp Praça Tereza Cristina, 88 - Guarulhos

Resumo

Considerando a importância que hoje se dá a inclusão social de pessoa com deficiência, se faz necessário saber mais sobre os principais conceitos da deficiência intelectual e aprender métodos de como proporcionar de forma eficaz o desenvolvimento desta população. Esta pesquisa com base em leitura crítica de produções científicas e intelectuais disponíveis em periódicos e livros referentes a área do autismo, avaliação psicológicas e inclusão e desenvolvimento infantil, apresenta a importância das relações interpessoais e sociais, que o deficiente intelectual precisa exercer para também se desenvolver enquanto sujeito, de modo que se priorize a qualidade dessa relação, e que se enxergue as particularidades de cada sujeito de forma diferente, pois cada pessoa é única, e mesmo que possua uma mesma deficiência, deve-se se adaptar uma forma de intervenção apropriada para cada indivíduo. Uma possibilidade é a abordagem teórica, que envolve métodos e técnicas da psicologia sócio histórica, utilizando como base a zona proximal de desenvolvimento desenvolvida por Vygotsky, que envolve e discute os conceitos e práticas fundamentais para o desenvolvimento do ser humano, neste artigo propõe-se tais perspectivas para o trabalho com deficientes intelectuais, de modo que esse desenvolvimento se dá por meio da mediação das suas experiências obtidas das relações sociais, chamando a atenção para a importância de que todos aqueles que estão envolvidos na aprendizagem do deficiente. Torna- -se relevante, a consciência das suas dificuldades cognitivas, para buscar adaptar formas de se relacionar com esse sujeito, sempre respeitando sua singularidade como pessoa, sem tratá-lo como um deficiente.

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Publicado

2019-09-25

Edição

Seção

Artigos