Confira alguns aspectos da Psicologia Comportamental!

Uma ideia já podemos ter quando lemos o nome deste tipo de psicologia, certo? Porém, o que ela significa exatamente? Como funciona?

VAMOS COMEÇAR?!!

A psicologia comportamental é também chamada de Behaviorismo. O termo behaviorismo vem do inglês behavior, que significa comportamento.

Alguns especialistas que contribuíram para a psicologia comportamental foram B. F. Skinner, Watson e Pavlov.

O quê é Psicologia Comportamental?

A psicologia comportamental acontece com base em comportamentos e estímulos. Ela aborda quais estímulos incitam determinados comportamentos e o porquê das pessoas responderem a esses estímulos.

O behaviorismo estuda o comportamento com base no meio em que a pessoa está inserida e nos estímulos que o indivíduo recebe.

Principais representantes da Psicologia comportamental

A Psicologia comportamental possui um conjunto de teorias, seus estudos são debatidos por diversos autores.

Dentro da Psicologia comportamental existem várias linhas de pesquisa. As principais que inspiram os estudos nessa área são a psicologia de John B. Watson e a de Berrhus Frederic Skinner.

Condicionamento clássico e condicionamento operante

O principal pressuposto para os comportamentalistas ou behavioristas é que todo comportamento pode ser adquirido ou ensinado através de condicionamentos. Ou seja, as condições externas influenciam diretamente no comportamento do ser humano e também dos animais.

O mais clássico dos condicionamentos está relacionado com a escola do behaviorismo clássico ou do  behaviorismo metodológico. Já o condicionamento operante está relacionado à escola do behaviorismo radical.

Behaviorismo Metodológico

Os estudos behavioristas metodológicos foram a base para a teoria de John B. Watson. Essa linha de pesquisa descarta os comportamentos baseados em emoções ou sentimentos e  estudos que relacionam o comportamento à mente, adotando o conceito de que o comportamento provém de observação e experimentação.

Essa teoria diz que o comportamento pode ser completamente previsível quando empregado certos estímulos.

O que leva à conclusão de que podemos fazer com que o outro se comporte exatamente da maneira que desejamos, basta empregarmos os estímulos certos que o impulsionem para tal comportamento.

Os pesquisadores e cientistas dessa área afirmam que todos os comportamentos tanto funcionais como os disfuncionais são aprendidos e podem ser substituídos por meio da aprendizagem de novos comportamentos, seja em animais ou seres humanos, por meio de associações, por recompensas ou punições.

Quais os fatores que podem colaborar para a mudança do comportamento humano?

As reações de uma mesma situação podem variar de um indivíduo para outro. Portanto, o histórico de vida, traumas de infância, interação com o ambiente, crenças e valores são alguns dos fatores que influenciam diretamente no comportamento humano.

Como a psicologia comportamental funciona?

Em um primeiro contato com o paciente, o terapeuta irá identificar quais são os comportamentos limitantes que causam dor, sofrimento, prejuízos emocionais e sociais. E a partir da Análise Experimental do Comportamento, o terapeuta consegue entender quando, onde e por que esses comportamentos disfuncionais ocorrem.

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Esses comportamentos disfuncionais podem ser, por exemplo, maneiras que o indivíduo apresenta para se proteger, ser reconhecido, chamar a atenção, ser amado, entre outras coisas.

Na próxima fase o terapeuta irá investigar pensamentos, sentimentos, crenças e valores, a partir da história da infância e da vida. Encontrando assim a origem do problema.

Quando paciente e terapeuta conseguem compreender todos os comportamentos disfuncionais e sua origem, será possível minimizar esses comportamentos com outros, ou seja, encontrar novas formas de agir que tragam mudanças reais na vida da pessoa.

A terapia comportamental pode ter eficácia quando ajuda a melhorar a qualidade de vida do paciente de modo significativo. Porém é necessário que haja a participação ativa e decisão de mudança do próprio paciente. 

Que tal conhecer a importância e benefícios que essa psicologia pode trazer?

• Apresenta mudança em casos clínicos como os de ansiedade, pânico, fobias, transtornos do afeto como depressão, transtorno bipolar, transtornos de personalidade, etc.
• Faz com que o indivíduo adquira o autoconhecimento, levando-o a entender quais os motivos que podem estar afetando seu comportamento e consequente maneira de minimizar o problema.
• Elimina hábitos ruins, pelo fato de identificar compensações que podem atrapalhar, como fumar, trocando isto por gratificações ao parar.
• Melhora a capacidade de interpretação dos fatos, pois o trabalho que os profissionais fazem estimulam o pensamento crítico e capacidade mais apurada de interpretar situações distintas.
• Desconstrói crenças e pensamentos militantes, pois a psicologia ajuda a entender, compreender e lidar com o pensamento dos outros, de uma forma correta e coerente.

As áreas de marketing, produção de conteúdo e publicidade utilizam a psicologia comportamental, pois trabalham com fatores considerados necessidades universais como:

• vontade de evitar dor e ganhar prazer;
• necessidade de explorar o desconhecido, vivenciar mudanças e receber novos estímulos;
• sentir-se único, importante, especial ou necessário;
• sentir proximidade ou união com algo ou alguém;
• expansão de capacidades ou de compreensão;
• um senso de serviço e foco em ajudar, doar e apoiar outros.

Dentro deste contexto é feito uso do storytelling que consiste em distrair e entreter o leitor, fazendo com que ele queira comprar um produto.

Pois, são ativadas algumas partes do cérebro que estão associadas aos seus sentidos, como a visão, o som e o tato. E que levam à estimulação da parte emocional do cérebro do leitor de forma intensa.

São muitos os estudos a respeito da psicologia comportamental. Você está convidado a fazer parte desses estudos juntando-se a nós na Ibirapuera para conhecer mais a fundo esta e outras áreas da psicologia. Conheça nosso curso de Psicologia, mestrado e doutorado. 

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